sábado, 11 de março de 2017

ÁRABES X OTOMANOS X CATOLICISMO

Vivemos em um mundo onde confiar em Deus é a unica solução. Todos os poderes constituídos já passaram pela dança das cadeiras. Mas estes acontecimentos, não são de forma nenhuma, algo do acaso. Nesta matéria irei novamente apresentar Deus no comando das medidas e dos eventos deste Mundo.
Nesta linha de tempo iremos ver o os Árabes saqueando igrejas cristãs 846, e depois de 1054 anos é criado uma organização Sionista Mundial para arrecadar fundos para a compra de terras na Palestina.

846.
Os árabes atacaram livremente enquanto a milícia romana recuava apressadamente para a segurança da muralha que envolvia a cidade.
Os invasores provavelmente conheciam os extraordinários tesouros de Roma da época, pois duas das mais sagradas — e ricas — basílicas romanas, a Antiga Basílica de São Pedro e a Basílica de São Paulo Extramuros, que ficavam fora da Muralha Aureliana, foram saqueadas, alvos fáceis. Os invasores saíram "transbordando de vasos litúrgicos e ricos relicários que abrigavam relíquias recentemente colecionadas" segundo os relatos.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Raide_%C3%A1rabe_contra_Roma_(846)






1900 Keren Keyemeth (Fundo Nacional Judaico) é fundado pela Organização Sionista Mundial para aquisição de terras na Palestina.
http://www.batalhaosuez.com.br/CronolConflArabeJudeus.htm
Apesar de esforços para a arrancada para esta fundação somente no ano 1901 foi concretizado a primeira doação. 
No dia 29 de dezembro de 1901, 19 de Tevet, uma nova votação aprovou a proposta. Assim foi criado o Fundo Nacional Judaico, que receberia o nome de Keren Kayemet LeIsrael, muito conhecido em sua forma abreviada, KKL. Poucos minutos depois da votação, Iona Kremenitzky, que havia convencido Herzl a voltar ao plenário, fez a primeira doação de 10 Libras Esterlinas. Imediatamente, Herzl fez também uma doação pessoal. Foi então que um grupo de delegados – dentre os quais os que anteriormente se opuseram por razões jurídicas – anunciaram doações próprias e em nome de suas comunidades.
Os nomes dos primeiros doadores encheram as páginas do Livro de Ouro do KKL. Seria o primeiro de uma longa série de Livros de Ouro nos quais até hoje são feitas as inscrições de doadores do mundo inteiro, imbuídos da importância da tarefa realizada pelo Keren Kayemet. Esses livros estão disponíveis para visitação e consulta na sede do KKL, em Jerusalém,
http://www.morasha.com.br/israel-hoje/kkl-110-anos-sem-parar.html

O PROTETOR DO ISLÃ.

O nazismo tentou proteger a Palestina do retorno dos judeus, buscando fazer parceria com o Islã, coisa que a história ainda esta para contar de forma mais clara.



Em 25 de abril de 1941, 
os nazistas enviaram o mufti para a Bósnia (então recentemente ocupada pelos alemães), onde assumiu o título de "Protetor do Islã". Em 10 de fevereiro de 1943, Hitler ordenou a criação da divisão Hanzar (ou "Handschar") na SS nazista, para a qual se apresentaram como voluntários aproximadamente 100 mil muçulmanos da Bósnia. Ocupando a posição de administrador-chefe, o mufti se referiu a essas brigadas de muçulmanos nazistas como "a nata do islã".
Os Hanzars – o nome deriva de um tipo de adaga utilizada pelo exército do Império Otomano, a cimitarra – participaram ativamente do extermínio de cristãos e judeus nos Bálcãs. O mufti tentou implementar o "Plano Pejani" nazista, que proclamava a exterminação dos sérvios cristãos, e do qual Hitler acabou desistindo depois. No cômputo geral, os Hanzars muçulmanos da Bósnia cooperaram com o extermínio de aproximadamente 200 mil cristãos sérvios, 40 mil ciganos e 22 mil judeus.
Em 1943, Hitler nomeou o mufti para presidir um governo nazi-muçulmano no exílio. De seu centro de operações em Berlim, situado numa mansão confiscada de judeus, o mufti traçava o projeto de um campo de concentração para os judeus nas proximidades de Nablus (Palestina), planejado nos moldes de Auschwitz. Existem até fotos de uma visita do mufti a Auschwitz, acompanhado por Heinrich Himmler. A melhor expressão das atitudes nazistas em relação ao islã está, talvez, nas seguintes palavras, ditas pelo próprio Himmler: "Eu não tenho nada contra o islã, porque ele educa os homens desta divisão para mim e promete-lhes o paraíso, caso lutem e morram na batalha. Para os soldados, é uma religião bastante prática e atraente".
Tendo como base financeira um fundo monetário também confiscado de judeus, conhecido como Sonderfund (Fundo Especial), o mufti estava instalado como diretor do Islamisches Zentralinstitut (Instituto Central Islâmico), criado pelos nazistas e sediado em Dresden, de onde pôde dar início ao processo de educação dos futuros líderes islâmicos na cartilha da ideologia nazista. Em março de 1944, em Berlim, o mufti proferiu um discurso para as tropas Hanzar com o intuito de estimulá-las à vitória, no qual bradou: "Matem os judeus onde quer que vocês os encontrem. Isso agrada a Alá, à História e à religião. Isso salvará a sua honra. Alá está com vocês". Nesse dia, os futuros terroristas islâmicos receberam suas ordens de ataque. (Chuck Morse, extraído de www.chuckmorse.com - http://www.beth-shalom.com.br)
http://www.beth-shalom.com.br/artigos/origensnazistas.html

Podemos dizer que o mundo Islâmico nada tem haver com com a história do cristianismo? Podemos dizer que Babilônia nada tinha haver com o Judaísmo? A história religiosa não caminha sozinha, e nem a história das instituições na terra faz o mesmo. Nada esta fora do controle de Deus.














Carlos Magno, estabeleceu um vinculo entre a igreja e as armas, e que poderiam defende-la dos inimigos.
No ano de 786,
Carlos Magno afirmou:
A nossa função é, segundo o auxílio da divina piedade, (...) defender com as armas e em todas as partes a Santa Igreja  de Cristo dos ataques dos pagãos e da devastação dos infiéis.
PINSKY, Jaime (Org.). O modo de produção feudal . 2. ed. São Paulo: Global, 1982. p. 101.
Carlos Magno estava convencido como católico, ou universalista, que o reino de Cristo seria defendido por meio de armas, ele mesmo já havia dado um passo importante anos antes, e 
Carlos foi antes de tudo um grande guerreiro. A esse respeito escreve o historiador alemão Johann Baptist Weiss:

“A Carlos se chama com razão de Magno: merece este nome enquanto general e conquistador, ordenador e legislador do imenso reino, enquanto inspirador da vida intelectual no Ocidente. Sua vida é uma luta contínua contra a brutalidade e a barbárie, contra inimigos do Norte e do Sul, que ameaçam a nova cultura, a nova Religião, a nova cosmovisão da raça germânica. O número de suas campanhas militares ascende a 53, isto é, 18 contra os saxões, uma contra os aquitanos, cinco contra os lombardos, sete contra os muçulmanos na Espanha, uma contra os turíngios, quatro contra os avaros, duas contra os bretões, uma contra os bávaros, quatro contra os eslavos do norte do Elba, cinco contra os sarracenos na Itália, três contra os dinamarqueses e duas contra os gregos".



1881
O Império Otomano anuncia permissão de imigração para judeus que vivem fora do império, exceto para a Palestina
http://www.batalhaosuez.com.br/CronolConflArabeJudeus.htm


1840
Mas, embora pelo raciocínio lógico humano tudo levasse a crer no contrário, as conquistas turcas tiveram fim. O outrora invicto poder chegou afinal a ponto de desmoronar-se frente às influências das nações européias. Por meio de um documento histórico datado exatamente de 11 de agosto de 1840, o sultão Maomé Ali foi deposto, dando fim ao poderio otomano em Constantinopla, com a incrível exatidão indicada na profecia.
http://www.criacionismo.com.br/2008/05/desvendando-o-apocalipse-rabes-e-turcos.html


Dentro do raciocínio inteligente, não temos como deter as medidas, mas podemos escolher de que lado estaremos, como reagiremos diante das dificuldades que surgirão.